O mercado do design gráfico no Brasil – Tudo sobre Branding
Os serviços de design gráfico não são exclusivos de empresas que se autodenominam “escritórios” ou “agências” de design gráfico. São estas, no entanto, que têm seu foco – seu core business – nesta atividade.
A boa notícia: o segmento cresceu muito e se profissionalizou bastante no Brasil nos últimos trinta anos.
O desafio: sua grande diversificação pode tornar difícil identificar os parceiros mais adequados para atender a todas as demandas de design gráfico de uma empresa.
Limitado a grandes empresas até 1960, o design gráfico é hoje utilizado por organizações de qualquer porte ou segmento.
Cabe fazer um breve comentário sobre um fenômeno – externo ao design como área de conhecimento – que teve forte influência sobre o segmento a partir do final dos anos 1980.
Trata-se da ampla disseminação da informática. Computadores e programas específicos de design gráfico deram aos profissionais a capacidade de dominar todo o processo. Um único designer diante de uma tela pode, por exemplo, fazer o projeto gráfico de um catálogo, diagramá-lo do início ao fim, dar tratamento adequado às imagens e preparar um arquivo que será enviado à gráfica para impressão.
Se esse fenômeno deu impulso ao segmento, não foi ele o responsável isolado por sua significativa evolução. Ao seu lado estão outros
fatores, tão ou mais relevantes: a valorização da imagem das empresas e dos produtos, o crescimento do mercado de comunicação, a
ampliação do número de boas escolas de formação de designers.
Em linhas gerais, um cliente que necessite de serviços de design gráfico tem hoje à sua disposição muitos tipos de fornecedores – com estruturas diversas, especializados ou não, capazes de responder a demandas de complexidade variada, mais ou menos flexíveis. Um agrupamento por porte, ainda que não seja rigoroso, permite obter uma razoável visão do mercado.
FONTE: Guia das Melhores Práticas de Branding – Associação Brasileira de Anunciantes (ABA)