Como estão as mídias convencionais depois das mídias digitais?
As mídias digitais, ou alternativas, caracterizam-se por todo e qualquer meio digital que permita interação com os usuários sobre informações relativas a notícias, transações financeiras, ofertas de produtos e serviços, serviços de localização (geoprocessamento) e uma infinidade de aplicações que vêm sendo desenvolvidas por especialistas a cada dia. São aplicações que podem ser acessadas através de um aparelho de celular com algumas características específicas, como os smartphones, ou através de um tablet, por exemplo.
- Mas com tanta facilidade, como ficam as mídias convencionais?
- Como os usuários de mídias digitais estão interagindo com a TV, os jornais, o rádio?
Há especulações de todos os lados e de diversas fontes. O que se pode afirmar é que um anúncio na TV é infinitamente mais dispendioso do que um anúncio através das mídias digitais, com retorno equivalente, em muitos casos. Entretanto, as mídias mais antigas, como a impressa, a TV e o rádio, não perderam seu lugar no mercado publicitário.
Da mesma forma que a mídia impressa não deixou de existir com o surgimento da internet, a partir das redes sociais as mídias convencionais se adaptaram aos novos tempos e consolidaram a sua posição. A prova disso é que todos esses veículos continuam com seu público cativo e alto faturamento publicitário.
O fato é que, prognósticos a parte, os profissionais de marketing têm investido nas mídias que alcançam o seu público- -alvo, buscando dados concretos sobre quais as mídias que os estão atingindo, com melhor custo-benefício.
De acordo com pesquisa realizada pelo e-bit, o e-commerce deve faturar R$23,4 bilhões em 2012, com um crescimento de aproximadamente 25% em relação a 2011. Se os investimentos em mídias digitais acompanharem esse percentual, teremos algo em torno de R$3,75 bilhões, comparados aos R$3 bilhões investidos em 2011, previstos pelo IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), principal órgão do segmento digital brasileiro.
O tablet (ou tablet PC) é um dispositivo pessoal em formato de prancheta. Ele pode ser utilizado para acessar a internet, para organização pessoal, para visualizar fotos, vídeos, fazer a leitura de livros, jornais e revistas e para entretenimento com jogos.
Esse aparelho apresenta uma tela touchscreen (tela sensível ao toque), que é o dispositivo de entrada principal, na qual as suas funcionalidades são acionadas com a ponta dos dedos ou com uma caneta.
Embora possua a funcionalidade de ambos, um tablet não deve ser igualado a um computador completo ou a um smartphone.
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