Varejo de vestuário do Brasil – varejo de moda brasileiro
Segundo dados da ABIT, 99% da produção nacional de vestuário é destinada ao consumo interno, que é distribuído através de 105 mil pontos de venda especializados.
Fonte: ABIT
O principal canal de distribuição do vestuário é o grande varejo especializado, que consiste em lojas com mais de 300 m², geralmente concentradas em grandes centros urbanos, com mix de produtos muito variados, que pode ir desde cosméticos e relojoaria, até calçados, mas que tem como core business confecções. Geralmente trabalham com grande variedade de marcas de roupa, porém a maioria delas é propriedade da própria loja, dispensando assim, marcas de terceiros. Renner, C&A, Riachuello e Marisa são as maiores do Brasil.
Pequeno varejo independente em sua maioria são comércios de confecções multimarcas, que adquirem seus produtos de vários fornecedores. Geralmente não possuem muitas filiais e são micro ou pequenas empresas. Buscam atender nichos específicos do mercado, com a maior variedade possível. É o tipo predominante de lojas que se encontra longe dos grandes centros. Como exemplos regionais desse tipo de comércio podemos citar Casarão Verde, Paludo e Dullius.
Os atacados são caracterizados por venderem grandes quantidades de confecções, por um preço menor, geralmente a pessoas ou organizações que irão revender os produtos.
As redes consistem em pequenos varejistas unidos formalmente em redes que utilizam fornecedores em comum e compram juntos para terem maior poder de barganha. As franquias são exemplos desse tipo de comércio.
Lojas de departamento, hipermercados, outros e institucionais representam uma parcela menor do mercado do vestuário. São de baixa relevância para o presente trabalho, portanto não serão abordadas.
Estude mais sobre a indústria do vestuário no Brasil.
Este texto é parte do artigo “Comportamento de Compra das Lojas de Confecção Multimarcas – varejo de moda Brasileiro” de Marco Aurélio Lang
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